·Manus Festus·

A arte sempre esteve presente na minha vida, mas por muito tempo me vi apenas como um espectador, acreditando que me faltava o "jeito" para criar. Tudo mudou no início dos anos 2000, quando descobri o Photoshop. Essa ferramenta representou uma verdadeira libertação, permitindo que eu transformasse a arte em uma forma de expressão pessoal e uma válvula de escape criativa.

Com o tempo, fui desenvolvendo meu próprio estilo. Ele pode parecer caótico e abstrato, mas sempre carrega uma história por trás de cada imagem. Sem me prender a regras ou convenções, encontrei um caminho próprio na arte, guiado por uma necessidade quase física de estar constantemente criando algo lúdico.

Nos últimos anos, comecei a relacionar meu trabalho com a música e a história. Às vezes, a inspiração vem de um personagem; outras vezes, de uma música ou até de uma simples frase. Essas influências moldam meu processo criativo e tornam cada peça única.

Recentemente, lancei a marca Manus Festus como a representação do meu trabalho. Se eu pudesse descrevê-lo  em uma palavra, seria “manifesto”. Manus e Festus são a sua raiz mais profunda.

Flávio de Noronha